quarta-feira, fevereiro 9
I'd put my feelings into words...
Amigos. Quem somos, sem eles? Existe quem valorize mais a família e existe também quem valorize mais à eles, aos amigos. Na minha opinião, a amizade é uma das coisas mais assustadoramente excitantes que existem na vida. Digo isso porque acho que estou numa fase em que precisamos socializar, precisamos ter amigos, e é difícil - pelo menos para mim - confiar seus segredos e dramas à uma pessoa, na mesma medida em que isso é tão necessário para que fiquemos bem. Bom, você precisa confiar em alguém. E isso pode trazer problemas, decepções... Falsidade, falsas amizades, tudo isso machuca muito. Da minha "infância", guardo apenas uma grande amizade, que é a do Lenon. Meu melhor amigo, com certeza. Com quem eu sempre conversei, sempre contei, e ainda conto. Um dos melhores caras para se conhecer.
Eu tive tantas decepções com amizades - e na vida, até - que me fechei para o mundo de uma forma incrível... A minha sorte foi que esse ano conheci pessoas pelas quais valeu a pena esquecer do passado. Um bom exemplo foi a Danielle. Não sei se vale citar tudo que passamos, tudo o que conversamos, mas se uma palavra define nossa amizade é a reciprocidade, como ela mesma disse uma vez. Mesmo tão diferentes, nada dessas diferenças importaram. Pedro, meu maior confidente, pessoa que me faz rir todos os dias. Thayane, Edílson, Matheus... não menos importantes que o resto.
E ainda conheci mais algumas pessoas, que não eram da minha turma. Uma delas se tornou meu melhor amigo - e namorado - mas me decepcionou mais uma vez. Mas a vida está cheia delas, não? Sei que nessas situações de decepção eu devia aprender a parar de achar que o mundo inteiro é culpado. Também conheci o Ruan, que se tornou meu amigo robô, haha. E da metade - ou mais - do ano para cá, comecei a falar com uma pessoa que já conhecia, mas não falava tanto, o William. Se tornou um grande amigo, mesmo. Mesmo que brigássemos tanto. Acho que se eu não sou fácil de lidar, ele é menos ainda. Más aí que eu acho que vale a pena a amizade. Quando apesar das dificuldades, você continua com aquele sentimento inexplicável de "eu gosto dessa pessoa, não sei o porquê, mas gosto." E ainda teve a namorada dele, que se tornou com certeza minha melhor amiga em bastante tempo, já que ando tão acostumada com "melhores amigos homens".
Mas é isso aí. Amizade não se explica, se sente. Com o tempo é que ela cria forma. O barato disso tudo é que ainda tenho muita coisa para viver e espero que essas pessoas estejam lá ainda, para quando eu precisar. Algumas, mais do que as outras, mas espero sempre tê-las na minha vida, para compartilhar dias bons, ruins, fazer graça dos dias tediosos, fazer rir com piadas idiotas que só nós entenderemos, fazer coisas legais que no fundo, só são legais pela companhia. Não sei terminar uma postagem, então... é isso aí! Yay.
domingo, fevereiro 6
Ana e o mar, Mar e Ana!
Eu gosto bastante dessa música por um simples motivo: Mar e Ana parecem "Mariana" se cantados rápidamente. E eu sou daquelas apaixonadas pelo mar, capaz de ficar por horas observando, curtindo, mergulhando... Minha mãe me chama até hoje de peixinho por isso.
O que eu gosto na música também é a parte em que diz:
"Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina?
Quem já conseguiu dominar o amor?
Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa?
Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar"
Não entendo essa minha ligação com o mar, mas vivo fazendo brincadeiras que é por causa do nome. Quem tem mar no nome, é filha do mar. Só sei que tenho imenso fascínio pelo mar, suas criaturas, fundos abismos onde os seres humanos não conseguem chegar... O mar simplesmente me acalma. Um mergulho é capaz de trazer toda minha alegria à tona, que não é pouca. Mas não um mergulho em uma piscina, em um rio. Um mergulho no mar. Não, não me incomodo com o sal da água, não tenho medo do mar, o único medo que eu tenho é que um dia nós acabemos por destruir o que ele ainda é. Acho que todos sabemos os motivos, que não vou me repetir aqui.
Para quem se preocupa como eu, com a preservação ambiental, vale uma indicação: Guardiões do Mar, que é uma instituição aqui no Rio de Janeiro - minha cidade - patrocinada pela Petrobras, pela Fundação Banco do Brasil, entre outros. Não tem fins lucrativos, e visa somente a preservação ambiental e promovem a reciclagem de materiais que são normalmente jogados nas ruas, praias, mares, etc. Fica a dica.
O que eu gosto na música também é a parte em que diz:
"Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina?
Quem já conseguiu dominar o amor?
Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa?
Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar"
Não entendo essa minha ligação com o mar, mas vivo fazendo brincadeiras que é por causa do nome. Quem tem mar no nome, é filha do mar. Só sei que tenho imenso fascínio pelo mar, suas criaturas, fundos abismos onde os seres humanos não conseguem chegar... O mar simplesmente me acalma. Um mergulho é capaz de trazer toda minha alegria à tona, que não é pouca. Mas não um mergulho em uma piscina, em um rio. Um mergulho no mar. Não, não me incomodo com o sal da água, não tenho medo do mar, o único medo que eu tenho é que um dia nós acabemos por destruir o que ele ainda é. Acho que todos sabemos os motivos, que não vou me repetir aqui.
Para quem se preocupa como eu, com a preservação ambiental, vale uma indicação: Guardiões do Mar, que é uma instituição aqui no Rio de Janeiro - minha cidade - patrocinada pela Petrobras, pela Fundação Banco do Brasil, entre outros. Não tem fins lucrativos, e visa somente a preservação ambiental e promovem a reciclagem de materiais que são normalmente jogados nas ruas, praias, mares, etc. Fica a dica.
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